‘Meninas Velhas’ mostra que aos 60 temos lembranças, contamos histórias e vivemos mais leves

A vida é para ser desfrutada, feliz, plena e com muita alegria. O tempo e a idade são nossos aliados, que nos mostram que aprendemos diariamente e que é preciso encerrar ciclos e começar outros. Com o passar dos anos, percebemos a nossa história de outro modo, geralmente chegamos a conclusão: “isso era tão simples”.

Foto: Divulgação

Ao mesmo tempo em que nos permitimos ser mais leves, acabamos por contar a nossa vida de uma forma como a sentimos. E em “Meninas Velhas”, espetáculo, com um elenco estelar, traz o encontro de quatro personagens acima dos 60 anos. 

Nadia Nardini, Lucinha Lins, Sônia de Paula e Barbara Bruno irão desembarcar em Uberlândia, no próximo dia 08, para nos fazer refletir e nos divertir com histórias que comentem a todos. Garanta seu lugar no site para esta única apresentação.

Corina (Nadia Nardini), Zuleika (Lucinha Lins), Norma (Barbara Bruno) e Edith (Sônia de Paula) são quatro amigas da vida inteira que se encontram todos os dias na casa de uma, de outra ou no banco da praça vizinha. 

Dependendo do dia, tem jogatina ou lanche coletivo. Nesses encontros, as meninas, na faixa dos sessenta, discutem a vida e compartilham alegrias e tristezas: nascimentos e mortes, casamentos, separações, moradia, doenças, coisas do dia a dia. A vida das quatro amigas vai se modificando conforme o tempo vai passando, e se transformando até que chegam ao momento final. Mas, para elas tudo é transitório, uma transformação para outro estágio onde elas continuam sua jornada.

Compreender a vida na terceira  como um processo natural e evolutivo da vida, a enxergamos como um momento único e com outros propósitos. O que temos que aprender é que devemos aproveitar a caminhada até lá, assim nossas histórias serão uma comédia e uma sensacional lembrança.

No dia Internacional da Mulher, temos a oportunidade de aprender e nos divertir com histórias que estão no nosso cotidiano, mas estamos muito ocupados para prestar atenção. Contando, vamos ter tempo para perceber que ele passa.

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