Sambar sempre é bom, apesar de eu não ter muito gingado, no último domingo (5) eu arrisquei bastante. Acompanhar três nomes fortes do samba e do pagode não é fácil, haja pique! No final do dia estava exausto e extremamente contente. Ainda bem que no final da noite um segurança me acompanhou até eu entrar no carro para ir embora, não conseguia dar mais um passo sozinho.

Nunca tinha ido a um festival de pagode, que alegria e energia contagiantes. Não era pra menos, em um único dia, Kamisa 10, Vou Zuar e Thiaguinho. Com essas atrações, a festa parecia não ter hora para acabar.
Thiaguinho fechou o dia com uma performance com mis de duas horas de duração, muita interação com o público, muitas homenagens e um carisma sem igual. Um dos nomes mais fortes da música atualmente, Thiaguinho esbanjou simpatia e sempre exaltava a banda que o acompanhava. Foi muito interessante ver que os músicos da banda, muitas vezes, iam para a frente do palco e se alinhavam ao lado de Thiaguinho. Além de ter momentos no show em que cada músico ganhava seu momento de brilho. Um sinal de respeito e humildade da principal atração da noite.
Essa postura se manteve durante toda a apresentação. O músico apresentou o seu novo trabalho “Infinito” e relembrou grandes sucessos da carreira. Mas também reservou boa parte do show para homenagear e exaltar as suas influências, Raça Negra e Molejo foram alguns nomes relembrados. No entanto temos que destacar a homenagem que Thiaguinho fez a Fernando Pires, um de seus maiores ídolos. Eles dividiram o palco e soltaram a voz em vários hits do Só Pra Contrariar.
Nesse alto astral Thiaguinho encerrou a noite e prometeu voltar logo. Ele conversou comigo, falou um pouco da carreira, de composições, inclusão e muito mais. Você vai poder acompanhar esta entrevista na próxima, quinta-feira (09), no canal Se Manca, no YouTube.
Mas quem chega antes no canal, nesta quarta-feira (8), também às 9h da manhã, são os divertidíssimos goianos do Kamisa 10. Foi uma resenha divertida e animada, percebi que eu tenho que estar mais por dentro do futebol. Não perca tempo, já inscreva-se no canal para não perder nada.
Eles mostraram porque o grupo é a sensação do pagode, além de mandarem muito bem ao vivo, o Kamisa 10 matou no peito, animou a festa e marcou um golaço em disposição e alegria. Sucesso pra vocês meninos. Quem também subiu ao palco e manteve esse clima de empolgação foi à banda Vou Zuar.


O Samba Demais foi assim com muita energia positiva, alegria, resenha e muito samba no pé, no meu caso um gingado diferente.
Porém o domingo também reservava o espaço para quem curte um beach Tennis, afinal estava no “The Music Beach Open”. Cheguei cedo e logo fui muito bem recebido pela assessoria do Praia Clube, era uma área aberta, e o profissional, que me fugiu o nome agora, me acompanhou até as barraquinhas. Tinha várias opções, eu como de costume fui no pastel. Acompanhei alguns lances e notei a dificuldade do esporte, ficar firme na areia é um desafio.
Um dia como este é para ficar na memória. Um evento que une música e esporte, profissionais e armadores no mesmo lugar mostra que essa mistura só faz bem e estimula amantes do esporte e da música a continuar praticando o seu hobby ou desenvolvendo o seu talento.

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